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terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Caixinha de Surpresas

          
            Chegou o Natal de novo. Junto com o entusiasmo e alegria das celebrações natalinas, também há um sentimento nostálgico pela infância que se foi, pela magia que se perdeu em algum lugar, pelos problemas que vieram, por mais um ano que se acaba sem termos feitos tudo aquilo que gostaríamos.

            Há uma frase popular que diz: “A vida é uma caixinha de surpresas.” E ela tende a resumir o nosso sentimento diante da tentativa em vivê-la. Surpresa no caminho é o que não falta. Surpresas positivas e negativas. E aí está o medo, pois há surpresas negativas.
            No entanto, há uma caixinha que contém somente surpresas positivas. Esta caixinha nos dá uma esperança tão grande que é capaz de anular o sentimento nostálgico do tempo natalino. Bem na verdade, ela é a razão de o natal existir. Alguém a deixou de baixo do teu pinheiro de natal, numa noite sem igual.

            Embrulhada pra presente, dentro dela há um menino sorridente que anuncia, dentre os animais na estrebaria, a esperança que trazia. Esperança que perdura, não só até a ceia natalina, mas que transforma a vida dura, numa ansiosa espera pelo céu que se aproxima.

            Dentro desta caixa está Jesus Cristo – a grande surpresa. Somos surpreendidos pelo que Ele nos disse: “Porque Deus amou o mundo tanto, que deu o seu único Filho, para que todo aquele que nele crer não morra, mas tenha a vida eterna.” (Jo 3.16) Aí sim, fomos surpreendidos novamente, basta crer em Cristo e teremos vida eterna, não num lugar onde ainda podemos ser nostálgicos, mas no céu, lugar perfeito cheio de entusiasmo e alegria eterna.
            Abra esse presente de Deus, essa caixinha cheia de surpresas, pois ali dentro está a surpresa que pode transformar a tua nostalgia em alegria. Sentimento sem igual, que o mundo não pode dar. “E a paz de Deus, que ninguém consegue entender, guardará o coração e a mente de vocês.” (Fp. 4.7) Paz que te tranquiliza diante dos problemas, tristezas e saudades da vida, pois Jesus disse: “Deixo com vocês a paz. É a minha paz que eu lhes dou; não lhes dou a paz como o mundo a dá. Não fiquem aflitos, nem tenham medo.” (Jo. 14.27) Paz que brota da esperança de que o CÉU é nosso, pois cremos na surpresa revelada ao mundo naquela noite em que se fez o verdadeiro natal. De fato, Deus se fazer ser humano para pagar a divida e nos dar o céu de presente, é surpreendente.
                               Feliz Natal! Com a esperança que anula a nostalgia.

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