No próximo
final de semana (14 e 15 de abril), completam-se 100 anos do naufrágio do
Titanic. No dia 14 de Abril de 1912, o Transatlântico Titanic, que ia de Southampton, na Inglaterra, para Nova
York, nos Estados
Unidos, chocou-se com um iceberg
no Oceano Atlântico e acabou naufragando. Foi uma
catástrofe. O número de mortos foi de 1523 pessoas.

Lembramos, então, donde
deveria vir a segurança e força do ser humano: “Amar a Deus de todo coração e
amar ao próximo como a si mesmo”. Foi para isso que fomos criados. Nossa
segurança não está nas coisas que temos e, muito menos, em nosso estatus
social; mas sim, no amor. Ela brota da certeza de ser amado por Deus e na ação
de amar ao seu próximo. A segurança vem da certeza de que Deus guia a minha
vida e que, por mais que eu não compreenda, sei que estando nas mãos de Deus eu
estou seguro.

Diante desse versículo,
surge facilmente a pergunta: Mas, então, como 1523 pessoas se afogaram no
acidente do Titanic? Devemos nos lembrar da mensagem da páscoa: “Por que
buscais entre os mortos ao que vive?” Muitos pensam que a morte é o fim. Esquecem-se
da promessa que diz: “você não se afogará.”
Por mais que as águas do
mar da vida venham a te cobrir, se confiares em Cristo como teu salvador, saiba
que nunca te afogarás. Pois, a morte para Deus não é o Fim. Ele provou isso
quando ressuscitou ao terceiro dia. Onde os olhos humanos não veem solução,
Deus é a solução. “Eu sou o caminho, a verdade e a vida”, disse Jesus.
Desejamos que todos entendam que a verdadeira Paz e Segurança vêm dessa
esperança: Cristo venceu a morte.

Pastor Ismael Verdin
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